Que a união da juventude com a experiência ajuda a conquistar o sucesso nos negócios, ainda mais em momentos de crise, não é novidade para ninguém.
Mas parece que, desde o ano passado, quando os problemas financeiros derivados da crise da COVID-19 ainda chacoalhava os negócios em todo o mundo, o movimento de contratar profissionais com mais de 50 anos, os chamados +50, se fortaleceu.
De janeiro a setembro deste ano, por exemplo, as contratações de pessoas com idade entre 40 e 60 anos na plataforma da Gupy, empresa de tecnologia para Recursos Humanos, cresceu 95% em relação ao mesmo período do ano passado, conforme apontou reportagem recente do jornal Extra.
E os motivos são vários para apostar nessa turma mais sênior.
Mas, ainda conforme a pesquisa, o incremento se deu principalmente pela necessidade de as companhias precisarem mesclar seus quadros de funcionários com pessoas mais velhas, avançando no processo da diversidade; e a iminente necessidade de contratações estratégicas de profissionais mais maduros e acostumados aos solavancos da macroeconomia brasileira. Vale lembrar que aqueles com “um pouco mais de 40 anos” já passaram por mudanças de regimes de governo, diversas trocas de moedas, dois impeachments presidenciais, Diretas Já, confisco da Poupança, crise dos Tigres Asiáticos, Subprime e tantas outras até chegarmos à mais recente, da COVID-19.
Time competente e diverso
No Daniele Banco, companhia com mais de 30 anos de mercado, precursora do segmento de antecipação de recebíveis no Brasil e especializada em soluções personalizadas de crédito para empresas, a quantidade de profissionais mais experientes, na chamada fase +50 é de 25,3%. Como comparação, o porcentual de jovens entre 18 e 30 anos representam 29% do total de integrantes da empresa, o que mostra uma base muito equilibrada entre juventude e senioridade e explica o motivo de a empresa ter passado com muita tranquilidade pelo período mais crítico.
Até porque, dizem que mar calmo não faz um bom marinheiro.
No nosso caso, na pior tempestade que passamos nas últimas décadas, tivemos a ajuda das pessoas que já tinham a experiência necessária para entender a relação de risco de cada operação e o seu retorno, bem como na forma certa de administrar uma companhia.
E só com uma visão 360°, equilibrando a vivência com a jovialidade, foi possível ter esse desempenho de excelência que tivemos.
“Quando optamos por um profissional mais experiente, vemos que ele se envolve no projeto, na empresa. Não que os mais jovens também não façam isso, mas a tendência é que uma proposta de emprego para ganhar pouca coisa mais já o faça querer mudar de ares. Além do mais, normalmente, um profissional mais experiente traz uma bagagem de equilíbrio, liderança, maturidade e inteligência emocional que precisamos na gestão do negócio, da operação e da equipe”, disse a gerente de Recursos Humanos, Renata Waage.
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