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Informações importantes para uma gestão assertiva

Planeje

1. Análise Ambiental: compreenda o mercado e a situação atual da sua empresa, desenhando a estratégia a ser adotada.

2. Plano de ação: defina objetivos e metas claros, compartilhe o plano de modo transparente com todas as equipes e delegue tarefas.

3. Documentação: é necessário informações organizadas e facilmente disponíveis. Ademais, esse ponto é crucial para uma gestão mais ágil e assertiva.

4. Análise: utilizando métodos de coleta de dados, analise métricas e indicadores de desempenho. Avalie pontos de melhoria e possíveis cenários negativos no horizonte que ameacem os objetivos da empresa. 

Integra pessoas e processos

A gestão empresarial se apoia em informações – nesse sentido, é essencial documentar e organizar as atividades da empresa. Entretanto, processos administrativos mais enxutos e eficientes geram mais produtividade e motivação na equipe. Para tanto, reavalie os processos da empresa, eliminando tarefas que desperdiçam tempo. 

Aproveite para envolver seu time na remodelagem: isso agilizará o processo e evitará atritos futuros.

Analise a saúde financeira

A adequada gestão financeira permite perceber padrões de comportamento do caixa. Assim, é possível preparar a empresa para os diferentes cenários.

Para uma empresa sobreviver no mercado ela precisa de dinheiro ou caixa. Portanto, há dois conceitos bem importantes que devem ser verificados:

1. Capital de giro

O Capital de Giro Líquido (CGL) representa a sobra de ativos circulantes quando descontado os passivos circulantes.

CGL = Ativo Circulante – Passivo Circulante

Quanto aos resultados do CGL, temos três cenários:

• Positivo: onde o AC > PC, significa folga de liquidez. Tendo ativos correntes sendo financiados por recursos captados a longo prazo.

• Nulo: AC = PC, não há folga de liquidez. Assim, a empresa está em posição fragilizada de em eventuais cenários negativos de faturamento e/ou aumento de custos.

• Negativo: AC < PC, apresenta incapacidade de honrar compromissos de curto prazo, caso as receitas não sigam as projeções. Isso mostra também que a empresa está se endividando no curto prazo para financiar ativos que darão retorno apenas no longo prazo.

2. Gestão de caixa

Em síntese, a gestão de caixa significa manter liquidez imediata suficiente à manutenção das atividades da empresa.

Contudo, o excesso de caixa também apresenta custo: o custo de oportunidade e do dilema do risco e rentabilidade. 

Isto é, com baixo saldo em caixa, maior o risco de liquidez. Enquanto, excesso de caixa representa menor rentabilidade do negócio, pois os recursos não estão sendo reinvestidos na empresa.

Portanto, além da redução de custos que apenas aumenta o saldo, também é possível fazer uma melhor gestão do caixa através de:

1. Títulos de curto prazo: investir sobras de caixa em ativos de alta liquidez;

2. Reavaliação do portfólio de ativos: vendendo ativos improdutivos para aplicar o dinheiro em recursos que tragam retornos;

3. Cobrança efetiva de duplicatas a receber: garantindo a entrada em dia dos Recebíveis;

4. Retiradas de sócios: equilibrar desejos dos sócios com a saúde financeira da empresa;

5. Portfólio de produtos e serviços: avalie oportunidades de aumento de rentabilidade e/ou de preços dos produtos e serviços ofertados.

Por fim, é importante saber: a gestão de caixa depende da sinergia de todas as áreas. As decisões feitas por cada uma impactam na liquidez da empresa. Por isso, como gestor sua missão será de atuar como elo de ligação e equalização de todos os departamentos.

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